04/03/2008

Like a Bridge over Troubled Water…


When you’re weary, feeling small,
When tears are in your eyes,
I will dry them all;
I’m on your side. When times get rough
And friends just can’t be found,
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.

When you’re down and out,
When you’re on the street,
When evening falls so hard
I will comfort you.
I'll take your part.
When darkness comes
And pain is all around,
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.
Like a bridge over troubled water
I will lay me down.

Sail on silvergirl,
Sail on by.
Your time has come to shine.
All your dreams are on their way.
See how they shine
If you need a friend
I’m sailing right behind.

Like a bridge over troubled water
I will ease your mind.
Like a bridge over troubled water
I will ease your mind.

Com isto não quero de modo algum tecer algum comentário sarcástico sobre o sucedido há 7 anos atrás em Entre-os-Rios.
A canção e a sua letra em nada estão relacionadas com a catástrofe que ocorreu às vítimas e às suas famílias, que sobreviveram com a herança de uma amargura e um sentimento de perda do qual não conseguiram ser compensados ou mesmo que fosse atenuada a sua infelicidade.
Aplica-se aqui o repto popular: “A Culpa morreu solteira” – evidência sempre presente na realidade nacional desde tempos imemoriais. E, não acredito que tenha de haver um culpado para toda a tragédia que ocorre no país; mas uma compensação era de direito neste caso, e não desculparem-se com a costumeira Providência Divina, na qual são sempre os mesmo a caírem por terra e desistirem.